A economia colaborativa vai pautar as relações sociais e de trabalho depois da crise instalada na área da saúde.
Em artigo sobre o tema, nossa equipe destaca as operações de startups, empresas de venture capital, além de outras iniciativas colaborativas entre empresas, como o Co-Branding e o Co-Marketing, cujo foco seja o diálogo com os clientes.
Confira um trecho a seguir.
A plataforma criativa Meca e a empresa de pesquisa Talk Inc. realizaram conjuntamente o estudo “Um retrato do hoje. Um pensar para o amanhã”. Um dos pontos mais relevantes do estudo é uma reflexão sobre a relação consumidor-marca: 32% das pessoas esperam que as marcas retribuam de alguma forma.
Se o falecido presidente John F. Kennedy um dia disse “Não pergunte o que o país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo seu país? ”, a tendência do público consumidor é cobrar das marcas a mesma tomada de iniciativa e a mesma tomada de responsabilidade.
Na atual conjuntura, a solidariedade e as relações humanas ganham maior valorização. Apesar de a posição de nós, indivíduos, ser muito mais precária e mais vulnerável, empresas e marcas também estão com dificuldades.
Fato é que as implicações sociais e econômicas da pandemia atingiram a todos, tal qual um súbito empurrão que redunda em um tombo. A levantada, porém, se dará coletivamente. Nesse aspecto, destaca-se uma tendência já vista na operação e funcionamento de startups, no setor tecnológico e em outras empresas de venture capital: a Economia Colaborativa.
Caso célebre e um dos primeiros nesse sentido é o sistema operacional Linux, baseado em código-aberto, ou seja, cada novo usuário poderia colaborar com aperfeiçoamentos do software de forma incremental.
Tal abertura, gera encorajamento na diversidade métodos e ferramentais pelos quais pesquisadores podem contribuir para o conhecimento acadêmico.
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